domingo, janeiro 30, 2005
sexta-feira, janeiro 28, 2005
Hot no club
No outro dia fui ouvir jazz. Digo já que não sou grande apreciador, e que é raro o disco de jazz que consigo ouvir. Mas ao vivo é outra história. Há algo de chamativo no jazz que ao vivo vira quase hipnotismo. As ondulações de escalas, os ritmos desritmados, as tensões, as quebras, fazem de nós cobra na mão do flautista. E embora a música viaje pela sala, não há nada que nos faça tirar os olhos do palco.
Aqueles dedos não param...
Aqueles dedos não param...
quarta-feira, janeiro 26, 2005
segunda-feira, janeiro 24, 2005
Ver mais
Rodrigo Vasconcelos
Uma viagem sem viagem não seria uma viagem. Por isso é que eu não gosto de aviões. Levantamos num lugar para aterrar noutro, e com isto perdemos todo o percurso que é tão ou mais importante que o destino. A Próxima vez que saltar de continente vou de barco...
domingo, janeiro 23, 2005
Fotografar
Costa Rica com humidade
Um dos grandes dilemas que sinto em viagem, é saber quando devo tirar fotografias ou quando devo apenas admirar o que me rodeia. Por um lado, não tendo a preocupação de fotografar, todos os nossos sentidos ficam despertos. Registamos imagens mentais que estão carregadas de cheiros, sentimentos e histórias.
Por outro lado, a fotografia é a prova que essas imagens são verdadeiras, que vivemos essa experiência e que não a queremos esquecer.
E depois quem é que ia acreditar na história?
quinta-feira, janeiro 20, 2005
quarta-feira, janeiro 19, 2005
Surf
S. João
Das minhas experiências académicas, profissionais e pessoais, digo com toda a certeza, que nada me marcou mais até hoje do que o surf.
Mas vou tentar não falar sobre surf neste blogue, isto porque, há quem o descreva muito melhor do que eu. E como no surf não há discordâncias, façam minhas as palavras do ONDAS.
terça-feira, janeiro 18, 2005
Brasileira
Poucas vezes me sinto bem numa cidade. Incomodam-me os imensos não-lugares que as povoam. Ruas e largos entregues aos pombos, e a um ou outro sapato que por lá passe. Lugares onde não se está nem apetece estar.
É em espaços como a Brasileira que a cidade se vinga. Onde tudo se reúne, encontra, onde tudo acontece. Um local que convida à permanência.
Sai um cafézinho?
segunda-feira, janeiro 17, 2005
No trabalho
O Donavon Frankenreiter canta “…free, free…”.
Quando não podemos ser livres, libertemos o espírito. Ouvindo Donavon isso é garantido. Agarrado ao computador, viajo nas melodias para fora desta sala.
Quando não podemos ser livres, libertemos o espírito. Ouvindo Donavon isso é garantido. Agarrado ao computador, viajo nas melodias para fora desta sala.
domingo, janeiro 16, 2005
Momentos
Espanha, Rodrigo Vasconcelos
Das ideias brancas venham então registos (neste caso de uma viagem para montanhas vizinhas). Após dez horas de condução nocturna, o dia nasce. Como que a saudar o esforço, todos os elementos se unem, para nos revelar uma paisagem que até à pouco estava escondida.