sexta-feira, janeiro 28, 2005

Hot no club

No outro dia fui ouvir jazz. Digo já que não sou grande apreciador, e que é raro o disco de jazz que consigo ouvir. Mas ao vivo é outra história. Há algo de chamativo no jazz que ao vivo vira quase hipnotismo. As ondulações de escalas, os ritmos desritmados, as tensões, as quebras, fazem de nós cobra na mão do flautista. E embora a música viaje pela sala, não há nada que nos faça tirar os olhos do palco.
Aqueles dedos não param...