Rush hour
Ultimamente não paro. Das surfadas matinais, às tardes passadas no atelier, ainda tenho que ter tempo para ensaiar, jogar ténis, ir às aulas, visitar os cães, reunir e trabalhar para o Europan e (por último só para te assustar) namorar. É normal que não tenha tempo para o pobre do blog. Melhores dias virão. Digo melhores dias para o blog pois sabe bem estar ocupado. Não ter tempo para pensar é óptimo.
No comboio como na prancha
Hoje arranquei na primeira que apareceu. Arranquei e senti a vertigem que só se sente nos dropes maiores, baixei o centro de gravidade dobrando as pernas, aguentando assim o balanço. Depois relaxei e gozei a velocidade ganha no arranque, para logo depois preparar a curva, dobrando as pernas e aguentando a força que me empurrava para fora da linha que traçava. Relaxei, notei que perdia velocidade vindo a parar pouco depois. Repeti tudo de novo.
Com isto fui do Saldanha ao Campo Grande.
Quando não há surf podemos sempre andar de metro.
UEFA
Esta noite o mundo parece mais bonito. Quatro vezes mais bonito.
Uma varanda
Algures em Lisboa
Por falta de cabeça para escrever qualquer coisa sobre esta fotografia, lanço aqui o convite a todos aqueles que visitam este blog de postarem um comentário. Para ajudar digo apenas que conheço o arquitecto que fez isto, é da família, trabalho com ele e paga bem.
Na TV
Acabei de descobrir que o funeral do Papa teve um ponto alto. Obrigado à TVI."... mas o ponto alto foi mesmo a missa".
Foi com este senhor que eu descobri o prazer da tinta. Mostrou-me como se misturam as cores, como se desliza o pincel na tela, como se desenvolvem as texturas. Encostei-me nas suas procuras e nas suas experiências, passando elas a fazer parte de mim. E tudo isto sem abrir a boca. “Nasceu em Lisboa em 1957. Estudou fotografia no Arco em 1979. Desde então trabalha regularmente como fotógrafo. Frequentou o curso de pintura da SNBA e a Aula do Risco. Actualmente é finalista do Curso Avançado de Artes Plásticas do Arco”. Fica aqui a homenagem.
Retorno
Para grande infelicidade minha estou de volta. Passou uma semana e está tudo igual. Tudo menos eu, que tenho agora uma semana para recordar. Neve, só para o ano...