segunda-feira, abril 18, 2005

No comboio como na prancha



Hoje arranquei na primeira que apareceu. Arranquei e senti a vertigem que só se sente nos dropes maiores, baixei o centro de gravidade dobrando as pernas, aguentando assim o balanço. Depois relaxei e gozei a velocidade ganha no arranque, para logo depois preparar a curva, dobrando as pernas e aguentando a força que me empurrava para fora da linha que traçava. Relaxei, notei que perdia velocidade vindo a parar pouco depois. Repeti tudo de novo.
Com isto fui do Saldanha ao Campo Grande.
Quando não há surf podemos sempre andar de metro.